4 de maio de 2009

Ciência e Arte - 4

tarantula_nebula_HST

“No coração da Nebulosa da Tarântula”

(ESA, NASA, ESO, & Danny LaCrue)

No coração da Nebulosa da Tarântula (situada a 170 mil anos-luz de distância da Terra), jazem gigantescas bolhas de gás a altas energias, longos filamentos de poeira e estrelas invulgarmente massivas. No centro está um novelo de estrelas tão denso que já chegou a ser considerado uma única estrela. Este agrupamento de estrelas, denominado R136 ou NGC 2070, é visível pouco acima do centro da imagem e é o lar de um grande número de estrelas jovens e quentes. A luz altamente energética destas estrelas ioniza continuamente o gás da nebulosa, enquanto que o seu vento de partículas passa por entre as bolhas de gás, o que permite criar os longos e intrincados filamentos visíveis. Esta nebulosa é uma das maiores regiões de formação de estrelas conhecidas.

Fonte (recomendo que transfiram a imagem com a máxima resolução, mas com 3 MB, para poderem ver tudo em detalhe)

Mais informação sobre a imagem:

This mosaic of the Tarantula Nebula consists of images from the NASA/ESA Hubble Space Telescope's Wide Field and Planetary Camera 2 (WFPC2) and was created by 23 year old amateur astronomer Danny LaCrue. The image was constructed by 15 individual exposures taken through three narrow-band filters allowing light from ionised oxygen (501 nm, shown as blue), hydrogen-alpha (656 nm, shown as green) and ionised sulphur (672 nm, shown as red). The exposure time for the individual WFPC2 images vary between 800 and 2800 seconds in each filter. The Hubble data have been superimposed onto images taken through matching narrow-band filters with the European Southern Observatory's New Technology Telescope at the La Silla Observatory, Chile. Additional image processing was done by the Hubble European Space Agency Information Centre. Fonte

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