O Ibercivis, que é hoje apresentado em Lisboa mas já está em funcionamento, é uma iniciativa que junta instituições espanholas e portuguesas, como o Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas e a Universidade de Coimbra.
Através do Ibercivis, o computador pessoal é ligado à plataforma e fica a trabalhar, nos momentos em que não estiver a ser usado normalmente, realizando cálculos, que são depois enviados para os investigadores.
A ideia é procurar o apoio dos cidadãos para desenvolver investigação em áreas tão diferentes como o tratamento da paramiloidose (conhecida como a doença dos pezinhos), a fusão nuclear, o desenvolvimento de nano materiais e o tratamento do cancro.
Há também escolas que vão estar envolvidas no Ibercivis através da ligação dos seus computadores, o que permitirá a alunos e professores contribuir para o avanço científico e contactar com a investigação que está a ser feita nos laboratórios nacionais e estrangeiros. (…)
Trata-se de "pôr os computadores a fazer cálculos imensos, necessários em vários projectos de investigação. É uma forma de participação que parece passiva, mas é activa", realçou a responsável à agência Lusa. (…)
O conceito de usar computadores pessoais para a realização de tarefas que precisem de grande poder de computação não é novo. Um dos mais conhecidos exemplos é o SETI@home, que recorre a esta técnica para analisar sinais de rádio em busca de vida extra-terrestre. Fonte
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