18 de janeiro de 2009

Chesley Sullenberger e a impulsão

Na passada quinta-feira, dia 15 de Janeiro, um Airbus A320 da companhia aérea «US Airways», amarou no Rio Hudson, em Nova Iorque, Estados Unidos, com mais de uma centena de passageiros a bordo.

O capitão, Chesley Sullenberger, conseguiu evitar o pior graças à perícia que demonstrou. Não morreu ninguém, nem houve registo de feridos graves.

Sem querer tirar mérito ao piloto, penso que a impulsão também contribuiu para o feliz desfecho.

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3 comentários:

Anónimo disse...

professor mesmo se o avião embate-se na água a pico com uma grande velocidade ele afundava-se logo devido a impulsão? porque na impulsõa existe tempo de reacçao para que um corpo possa mergulhar em kualker likido. fui explicido?

marco rosa 9b n15

Rui Barqueiro disse...

Olá Marco. A impulsão contribui para que não se afunde e também dificulta o afundamento.

Caso mergulhasse totalmente após o embate, como a impulsão é superior ao seu peso, o avião voltaria para a superfície. Tal só aconteceria enquanto o avião permanecesse estanque. Se a colisão tivesse causado um buraco na fuselagem a água entrava, o volume de água deslocado diminuía, a impulsão também e o avião afundava.

Felizmente tal não aconteceu.

Anónimo disse...

Embora testados apenas em modelo para esta situação específica, os aviões são desenhados para boiar. São estanques desde que amarados com a técnica certa (a usada pelo piloto neste caso). Interessantes os comentários sobre a impulsão... verdade, sem dúvida!

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